Estamos programados a seguir caminhos pré-definidos, mas no nosso subconsciente, estamos sempre dispostos e preparados para fugir do trivial, sair do status quo e buscar a ruptura do lugar comum. Somos seres em constante evolução, num ciclo infinito de experiências e sensações que moldam aquilo que somos, entretanto, no geral, temos receio de mudar. E se rompermos com esse ciclo? E se invertêssemos a rotação lógica de nossos pensamentos, experiências e sentimentos? É assim que surge a Rotação Inversa, banda capitaneada por Beto Wright, que sintetiza de forma musical uma visão diferente e disruptiva de assuntos variados do nosso cotidiano. Diante de uma ótica contra visionária, mas ser do contra não quer dizer ser errado, é ser algo que possa ajudar e colaborar para um assunto, seja ele relacionado à política, economia, cultura e até mesmo música. Música? Isso mesmo! No Brasil, a música tem seus destaques, bandas têm seus estilos que atraem fãs em todo o país. E a Rotação uma banda de rock quer mostrar que o estilo pode ser renovado, focando na pluralidade das composições e na densidade dos arranjos.
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